Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
1.
Rev. bras. med. esporte ; 28(5): 465-468, Set.-Oct. 2022. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1376692

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction: Hyperglycemia is the principal characteristic component of type 2 diabetes. High blood glucose concentrations for long periods can be countered with postprandial exercise by increasing glucose retention involuntary muscles. However, no research is present on the relationship between exercise time and glucose levels. Objective: This study evaluates the relationship between sports activity and postprandial glycemia levels. Methodology: Forty-five individuals were included in the study, 10 males and 35 females with an age of 27.11±2.8 years; a body fat percentage of 25.02% ±5.04%; and a body mass index of 22.74±4.55 kg/m2. Participants were included via WhatsApp for daily information on postprandial activity levels. WhatsApp messages were forwarded to a total of 2,500 people at different colleges and universities. Out of the total 60 active people (2.40%) who responded, 45 individuals participated in the study. They were divided into three categories based on self-reported postprandial activity: not very active (15), quite active (15), highly active (15). All active individuals completed an oral glucose intake test with blood samples obtained for evaluation at 15, 30, 45, 60, 90, and 120 minutes post-rest. On a gender basis, the groups could not be associated (P =.057). Results: All active groups showed a remarkable effect on blood glucose level at one hour (P =.031). A mean increase in blood glucose level in the first hour of 1.50 mmol/L was observed for every extra 1.0 mmol/L of standard glycemic amount, on average, women had a higher blood glucose amount of 1.35 mmol/L than men. Conclusion: It can be concluded that a high amount of postprandial activity generates a good outcome on glycemic parameters. Evidence Level II; Therapeutic Studies - Investigating the results.


RESUMO Introdução: A hiperglicemia é o principal componente característico na diabetes tipo 2. Altas concentrações de glicose por longos períodos podem ser combatidas com o exercício pós-prandial, aumentando a retenção de glicose nos músculos voluntários. Porém, ainda não há estudos sobre a relação entre o tempo de exercício e os níveis de glicose. Objetivo: Este estudo tem como objetivo avaliar a relação entre a atividade esportiva e os dados temporais de glicemia pós-prandial. Metodologia: Foram incluídos 45 indivíduos no estudo, sendo 10 do sexo masculino e 35 do sexo feminino com idade de 27,11± 2,8 anos; percentual de gordura corporal de 25,02% ±5,04%; e índice de massa corporal de 22,74±4,55 kg/m2. Os participantes foram incluídos via WhatsApp para obter informações diárias sobre os níveis de atividade pós-prandial. As mensagens de WhatsApp foram encaminhadas para um total de 2.500 pessoas em diferentes faculdades e universidades. No total de 60 pessoas ativas (2,40%) que responderam, participaram do estudo 45 indivíduos. Eles foram divididos em três categorias com base na atividade pós-prandial autorrelatada: pouco ativos (15), bastante ativos (15), altamente ativos (15). Todos os indivíduos ativos finalizaram um teste de ingestão de glicose oral com amostras de sangue obtidas para avaliação em 15, 30, 45, 60, 90 e 120 minutos pós-repouso. Na base de gênero, os grupos não puderam ser associados (P =.057). Resultados: Todos os grupos ativos revelaram um efeito notável do nível de glicose no sangue em uma hora (P =.031). Foi observado um aumento médio no nível de glicemia na primeira hora de 1,50 mmol/L para cada 1,0 mmol/L extra de quantidade glicêmica padrão, em média, as mulheres tiveram uma quantidade glicêmica no sangue de 1,35 mmol/L superior aos homens. Conclusão: Conclui-se que a alta quantidade de atividade pós-prandial gera um bom desfecho nos parâmetros glicêmicos. Nível de evidência II; Estudos Terapêuticos - Investigação de Resultados.


RESUMEN Introducción: La hiperglucemia es el principal componente característico de la diabetes de tipo 2. Las concentraciones elevadas de glucosa durante largos periodos pueden combatirse con el ejercicio postprandial, aumentando la retención de glucosa en los músculos voluntarios. Sin embargo, todavía no hay estudios sobre la relación entre el tiempo de ejercicio y los niveles de glucosa. Objetivo: Este estudio pretende evaluar la relación entre la actividad deportiva y los datos de glicemia postprandial. Metodología: Se incluyeron 45 individuos en el estudio, siendo 10 hombres y 35 mujeres con una edad de 27,11±2,8 años; un porcentaje de grasa corporal de 25,02% ±5,04%; y un índice de masa corporal de 22,74±4,55 kg/m2. Se inscribió a los participantes a través de WhatsApp para obtener información diaria sobre los niveles de actividad postprandial. Se enviaron mensajes de WhatsApp a un total de 2.500 personas de diferentes colegios y universidades. Del total de 60 personas activas (2,40%) que respondieron, 45 individuos participaron en el estudio. Fueron divididos en tres categorías basadas en la actividad postprandial auto declarada: poco activos (15), bastante activos (15), muy activos (15). Todos los individuos activos completaron una prueba de ingesta de glucosa oral con muestras de sangre obtenidas para su evaluación a los 15, 30, 45, 60, 90 y 120 minutos después del reposo. En lo que respecta al género, los grupos no pudieron asociarse (P = 0,057). Resultados: Todos los grupos activos revelaron un efecto notable del nivel de glucosa en la sangre a una hora (P = 0,031). Se observó un aumento medio del nivel de glucosa en la sangre en la primera hora de 1,50 mmol/L por cada 1,0 mmol/L adicional de la cantidad de glucemia estándar; por término medio, las mujeres tuvieron una cantidad de glucosa en la sangre más alta de 1,35 mmol/L que los hombres. Conclusión: Se concluye que la elevada actividad postprandial genera un buen resultado en los parámetros glucémicos. Nivel de evidencia II; Estudios terapéuticos - Investigación de resultados.

2.
Rev. bras. med. esporte ; 28(5): 469-473, Set.-Oct. 2022. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1376709

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction: The changes in brain structure caused by a sports-related concussion may initially be indistinguishable, however, the irreversible deleterious effects are noted in the long term. An early diagnosis may provide the patient with a better recovery chance and increased survival. For this purpose, this paper studies the feasibility of a diagnosis for concussion by microRNA (mi-RNA) biomarkers contained in the saliva of athletes. Objective: Verify whether salivary miRNAs could be considered good biomarkers for sports concussion. Methodology: Salivary mi-RNA levels were determined from 120 saliva samples of 120 players. There were 43 with a diagnosis of concussion and 77 without a diagnosis of concussion. Samples from players with a concussion were collected 30 minutes prior to activity, samples from individuals who did not engage in physical activity were also compared. Results: On the evaluation of 30 miRNA from individuals with a concussion between contact and non-contact sports there was high detection reliability(P<.05). Both miR-532-5p and miR-182-5p showed reduced amounts of physical activity. The miRNA-532-5p and miRNA-182-5p show significant results among 43 subjects from pre-exercise to post-exercise. The miRNA-4510 showed a significant result (p < 0.05) between contact and non-contact sport types. The amount of miRNA-4510 expanded in 20 individuals in the contact sport at post-exercise but remained normal in the non-contact sports group. Conclusion: The salivary miRNAs are reliable biomarkers for concussion. Evidence Level II; Therapeutic Studies - Investigating the results.


RESUMO Introdução: As alterações da estrutura cerebral provocadas por uma concussão relacionada ao esporte podem ser inicialmente indistinguíveis, porém os efeitos deletérios irreversíveis são notados a longo prazo. Um diagnóstico precoce poderá fornecer ao paciente uma chance maior de recuperação e aumento de sobrevida. Para tanto, estuda-se a viabilidade de um diagnóstico de concussão por biomarcadores de micro RNA (mi-RNA) contidos na saliva de esportistas. Objetivo: verificar se os miRNAs salivares são biomarcadores confiáveis para concussão esportiva. Metodologia: Os níveis de mi-RNA salivares foram determinados a partir de 120 amostras de saliva de 120 jogadores. Haviam 43 com diagnóstico de concussão e 77 sem diagnóstico de concussão. Amostras de jogadores com concussão foram coletadas 30 minutos antes da atividade, amostras de indivíduos que não praticaram atividade física também foram comparadas. Resultados: Na avaliação de 30 mi-RNA de indivíduos com concussão entre esportes de contato e sem contato houve grande confiabilidade de detecção(P<,05). Tanto o miR-532-5p quanto o miR-182-5p mostraram quantidades reduzidas na atividade física. O miRNA-532-5p e o miRNA-182-5p mostram resultados significativos entre 43 indivíduos desde o pré-exercício até o pós-exercício. O miRNA-4510 mostrou um resultado significativo (p < 0,05) entre os tipos de esporte com contato e sem contato. A quantidade de mi-RNA-4510 expandiu-se em 20 pessoas no esporte com contato no pós-exercício, mas permaneceu normal no grupo de esporte sem contato. Conclusão: Conclui-se que os miRNAs salivares são biomarcadores confiáveis para concussão. Nível de evidência II; Estudos Terapêuticos - Investigação de Resultados.


RESUMEN Introducción: Los cambios en la estructura cerebral causados por una conmoción encefálica relacionada con el deporte pueden ser inicialmente indistintos, sin embargo, los efectos deletéreos irreversibles se manifiestan a largo plazo. Un diagnóstico anticipado puede proporcionar al paciente una mayor posibilidad de recuperación y una mayor supervivencia. Por lo tanto, se estudia la viabilidad de un diagnóstico de conmoción encefálica mediante los biomarcadores de microARN (mi-ARN) contenidos en la saliva de los deportistas. Objetivo: verificar si los miARN salivales son biomarcadores fiables para la conmoción encefálica deportiva. Metodología: Se determinaron los niveles de mi-ARN salival a partir de 120 muestras de saliva de 120 jugadores. Había 43 con diagnóstico de conmoción encefálica y 77 sin diagnóstico de conmoción encefálica. Las muestras de los jugadores con conmoción encefálica se recogieron 30 minutos antes de la actividad, también se compararon las muestras de los individuos que no practicaban actividad física. Resultados: En la evaluación de 30 miRNA de individuos con conmoción encefálica entre deportes de contacto y sin contacto hubo una alta fiabilidad de detección (P<.05). Tanto miR-532-5p como miR-182-5p mostraron cantidades reducidas en la actividad física. El miRNA-532-5p y el miRNA-182-5p muestran resultados significativos entre los 43 sujetos desde antes del ejercicio hasta después del mismo. El miRNA-4510 mostró un resultado significativo (p < 0,05) entre los tipos de deporte de contacto y de no contacto. La cantidad de miARN-4510 se expandió en 20 individuos en el deporte de contacto en el momento posterior al ejercicio, pero se mantuvo normal en el grupo de deporte sin contacto. Conclusión: Llegamos a la conclusión de que los miARN salivales son biomarcadores fiables para la conmoción encefálica. Nivel de evidencia II; Estudios terapéuticos - Investigación de resultados.

3.
Journal of Southern Medical University ; (12): 127-133, 2019.
Article in Chinese | WPRIM | ID: wpr-772109

ABSTRACT

OBJECTIVE@#Behcet's disease (BD) is an autoimmune disorder that causes most commonly mouth and genital ulcerations and erythema nodules of the skin and currently has limited options of therapeutic medicines. Metformin is recently reported to suppress immune reaction, and we hypothesized that metformin could be an option for treatment of BD.@*METHODS@#Thirty patients with BD were enrolled in this perspective single-blinded, before-after study. We recorded the changes in the mucocutaneous activity index for BD (MAIBD), relapse frequency, C-reactive protein (CRP) level and erythrocyte sedimentation rate (ESR) after metformin treatment to assess the changes in the disease activity. We also analyzed the changes in the protein and mRNA expression levels of Foxp3, interleukin-35 (IL-35), transforming growth factor-β (TGF-β), Ror-γt, IL-17, and tumor necrosis factor- (TNF-) in these patients using ELISA and qRT-PCR.@*RESULTS@#Of the 30 patients enrolled, 26 completed the trial. After the treatment, favorable responses were achieved in 88.46% (23/26) of the patients, and partial remission was obtained in 11.54% (4/26) of them. During the treatment, 8 patients complained of gastrointestinal side effects, for which 4 chose to withdraw from the study in the first week. Our results showed that metformin treatment decreased MAIBD and relapse frequency in the patients, and significantly lowered the clinical inflammatory indexes including CRP and ESR. The results of ELISA and qRT-PCR revealed that metformin treatment obviously increased Foxp3 and TGF-β expressions at both the protein and mRNA levels and significantly decreased the levels of ROR-γt, IL-17 and TNF- as well as IL-35 level in these patients.@*CONCLUSIONS@#Metformin treatment relieves the clinical symptoms, reduces the inflammatory reaction indexes and regulates the Treg/Th17 axis in patients with BD, suggesting the potential of metformin as a candidate medicine for treatment of BD.


Subject(s)
Humans , Behcet Syndrome , Drug Therapy , Metabolism , Controlled Before-After Studies , Forkhead Transcription Factors , Metabolism , Immunosuppressive Agents , Therapeutic Uses , Interleukin-17 , Metabolism , Interleukins , Metabolism , Metformin , Therapeutic Uses , Neoplasm Recurrence, Local , Nuclear Receptor Subfamily 1, Group F, Member 3 , Metabolism , RNA, Messenger , Metabolism , Recurrence , Single-Blind Method , T-Lymphocytes, Regulatory , Cell Biology , Th17 Cells , Cell Biology , Transforming Growth Factor beta , Metabolism , Tumor Necrosis Factor-alpha , Metabolism
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL